A história abaixo me tocou bastante quando a ouvi pela primeira vez, então a anotei, já faz bastante tempo. Agora resolvi compartilhar com vocês, provavelmente, alguns já tenham assistido ao filme e se lembrem dela. Não sei se a acharam interessante e se os que ião ler pela primeira vez terão o mesmo sentimento que tive, espero que sim.
O personagem principal é paraplégico. Ele ficou nesse em função de acidente, foi atropelado por um carro numa estrada vicinal de pouco movimento em uma noite chuvosa e não foi socorrido pelo atropelador. Ele conta essa história para pessoa que o atropelou, ao conhecê-lo, após algum tempo decorrido após o acidente.
“Havia
um homem que morava em uma vila e ele tinha só um garanhão, um cavalo. Esse cavalo
fazia todo trabalho para ele. Então, um dia, o cavalo simplesmente resolveu
fugir e todos na vila disseram: Oh! Sentimos muito por você, agora vai ficar muito
pobre! E ele disse: talvez que sim, talvez não! No dia seguinte o cavalo voltou
e trouxe vinte éguas com ele e todos na vila disseram: Oh! Deus seja louvado! És
o homem mais rico da vila agora, deves está muito feliz agora! E ele disse:
talvez sim, talvez não! No dia seguinte o filho dele montou no garanhão e caiu
do cavalo e ficou paralítico e todos da vila disseram: olha, nós sentimos
muito, és o mais miserável entre nós, perdeu o seu filho! E ele disse: talvez
sim, talvez não! No dia seguinte explodiu uma guerra e os jovens da vila foram
chamados para ajudar e o filho dele ficou para traz porque era paralítico e
todos da vila disseram: oh! Você deve estar muito feliz, ficou com seu filho
enquanto os nossos irão perder a vida na guerra! E ele disse: talvez sim,
talvez não!”
“Creio
que a vida nos direciona para algum lugar, trouxe a gente até aqui e tenta nos
indicar o caminho correto e eu reconheço que está me guiando, você está aqui, e
talvez você seja um dos vários nós que eu preciso desatar, então eu estou
feliz.”.
A história me fez ver que às vezes damos uma dimensão exagerada aos acontecimentos em nossas vidas, tanto os positivos quantos o negativos. Muitas vezes sofremos por antecipação, por impaciência ou insegurança. É preciso aprendermos a viver com serenidade.
A história me fez ver que às vezes damos uma dimensão exagerada aos acontecimentos em nossas vidas, tanto os positivos quantos o negativos. Muitas vezes sofremos por antecipação, por impaciência ou insegurança. É preciso aprendermos a viver com serenidade.
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